tag:blogger.com,1999:blog-55329513710627198932024-03-13T19:06:18.819-07:00Reflexões sobre "A hora da estrela"Espaço reservado para a publicação das reflexões feitas por alunas e alunos do 1º ano B do CEPAE/UFG a respeito das leituras da obra "A hora da estrela", de Clarice Lispector, em 2010.
Estagiário: Professor Gabriel Adams.
Orientadores: Profa. Dra. Luzia Rodrigues da Silva e Prof. Dr. Jamesson Buarque de Souza1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-43307926610846610402010-12-14T16:18:00.000-08:002010-12-14T16:18:40.605-08:00A metalinguagem na obra (Luiz Felipe, Samuel e Maurício - 30/11/2010)- " Pretendo, como já insinuei, escrever de modo cada vez mais simples";<br />
<br />
- "É. Parece que estou mudando de modo de escrever. Mas acontece que só escrevo o que quero, não sou um profissional - e preciso falar dessa nordestina senão sufoco".1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-36573857787413024982010-12-14T16:17:00.000-08:002010-12-14T16:17:20.903-08:00Carolina (comentário enviado em 02/12/2010)Bom, eu não gostei do livro, pois como em toda história queremos que o final do protagonista seja feliz, e o final de Macabéa não foi feliz. Ao decorrer da história, você vai ficando decepcionado, pois todos esperam mais da história, até pelo nome do livro que desperta um certo interesse no leitor. É uma história estranha, mas tem umas partes engraçadas. E a protagonista da história não está nem aí pra nada, não gosta de tomar banho, só come as mesmas comidas e vive sozinha. É isso o que eu achei do livro.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-52071856577895628532010-12-14T16:15:00.000-08:002010-12-14T16:15:59.364-08:00A metalinguagem na obra (Felipe Francisco, Murilo Henrique e Murilo Ribeiro - 01/12/2010)<div><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 16pt;">Nós escolhemos um trecho da página 14 que exemplifica bastante a metalinguagem, em que está escrito: "Pretendo, como já insinuei, escrever de modo cada vez mais simples", ou seja, nesse trecho o autor fala de como será sua escrita no texto. Portanto, ele usa a metalinguagem.</span></div><div><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 16pt;"><br />
</span></div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-34903300532297808712010-12-14T16:14:00.000-08:002010-12-14T16:14:13.391-08:00Lucas Danese (comentário enviado em 30/11/2010)"A Hora da Estrela" é um livro muito bom, que conta a história de uma nordestina chamada Macabéa, que sai de sua cidade e vai para o Rio de Janeiro. Ela é a principal personagem do livro, uma mulher muito maltratada e discriminada pelas pessoas. Este livro é narrado por Rodrigo S. M. Eu o achei muito cansativo, pois é muito complexo e com pouca ação. No começo do livro, o narrador acaba deixando a história mais cansativa, pois ele fica descrevendo Macabéa e não começa a história, deixando o leitor entediado.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-40330494042341413252010-12-14T16:12:00.000-08:002010-12-14T16:12:08.577-08:00Lucas Rodrigues (comentário enviado em 30/11/2010)<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> <br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 18pt;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sobre o livro, por ser complexo, as boas expectativas dos leitores acabam sendo enganadas, pois</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">a obra inicia-se e finaliza-se de modo diferente. O autor Rodrigo utiliza um recurso que deu estilo à obra, a metalinguagem. No decorrer do texto ele mostra a sua falta de sentimento pela personagem Macabéa, nordestina que veio em busca de melhor situação de vida. De certa forma ele transcorre as emoções sentidas pela personagem tanto pelo personagem Olímpico ou pela Gloria. Eu não gostei do enredo, porém o estilo do autor em narrar a história ficou bem elaborado, além de ser um livro realista, crítico, moralista, antagônico</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">entre as posições vividas e almejadas por Macabéa, onde a vida de muitas pessoas, não só de nordestinos, é exacerbada</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">com uma "secura" e grande</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">vivência, relatando fielmente a pura realidade das nordestinas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 18pt;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #414b56; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Macabéa se torna alvo de um sentimento que é compartilhado pela escritora e pelo narrador que descobre junto com o leitor aprender a se colocar e também a entender o personagem.</span></span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> <span class="apple-style-span">A apresentação de Macabéa se dá aos poucos, para que o leitor possa ter tempo para se acostumar com toda a miséria da personagem. E Olímpico de Jesus foi um breve-brevíssimo ou até falso namoro com Macabéa. Ele é operário, metalúrgico, com canino de ouro, e tem uma louca paixão por discursos, sonhando com dinheiro e querendo ser deputado por Paranaíba. Passa como uma luz pela ideia de Macabéa que até ela é alguém, uma datilógrafa com namorado metalúrgico, que pode até se casar, embora ambos tenham problemas de comunicação. Para Olímpico, trocar Macabéa por Glória foi negócio de ocasião: a oxigenada tinha família, comida na mesa, pai açougueiro e, para completar, era loura, oxigenada, mas loura.</span></span></div><span class="apple-style-span"><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Macabéa confessa à colega de trabalho que gostaria de ser Marylin Monroe e é com uma atriz que se parece na última cena da narrativa, quando representa seu único e grande papel, ao ser atropelada por um rico "Mercedes". Antes de morrer, balbucia uma frase: "Quanto ao futuro", pois a cartomante, consultada pouco antes, antecipara-lhe um futuro em que seria amada por um rico e louro estrangeiro.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Finalmente teve sua hora de estrela com atenções voltadas somente para ela diante de um carro de luxo.</span></span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-4023085343635983302010-12-14T15:53:00.000-08:002010-12-14T15:53:25.559-08:00A metalinguagem na obra (Lucas Mendes e Lucas Danese - 30/11/2010)A frase escolhida foi a que está na página 24, na 24ª linha, onde diz: " Vai ser difícil escrever essa história". O autor Rodrigo menciona várias vezes essa frase, dizendo que vai ser difícil escrever a história. Nela há metalinguagem, pois ele conta como ele vai escrever a história.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-77454919911049326062010-12-14T15:51:00.000-08:002010-12-14T15:51:07.052-08:00Madalena (comentário enviado em 30/11/2010)<span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">Adorei o livro "A Hora da Estrela" porque pude perceber com detalhes os sentimentos dos personagens. Em alguns momentos da leitura, principalmente quando Olímpico </span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">pega Macabéa no colo, a deixa cair e ela apenas se levanta e diz que está bem, me emocionei ao ver que uma pessoa tão inútil</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">, feia, sem amor próprio, </span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">que é maltratada todos os dias, pode ser feliz, pois apesar de tudo que passa, Macabéa não reclama, diz que é bom viver.</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;"> Aprendi muito com o livro. O que mais me tocou foi o amor de Rodrigo (narrador) pela Macabéa, que durante todo o livro deixa explícito que se importava com a pobre mulher.</span></span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-84055788055405622202010-12-14T15:48:00.000-08:002010-12-14T15:48:00.137-08:00Amanda (comentário enviado em 30/11/2010)<span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">Eu adorei o livro, é uma história que está fora do nosso costume. Uma história sobre o cotidiano nada agradável de um nordestina</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">. </span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;">Ao ler, desenvolvi</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;"> um sentimento de "dó" de Macabéa, uma pessoa que não tinha sentimento, que não importava com o que as pessoas falavam ou faziam com ela. Seus pais morreram quando ela tinha 2 anos, ela era feia, perdeu seu namorado para sua amiga Glória porque esta tinha bens materiais.</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;"> E por causa dela, Macabéa vai à cartomante. Bobinha demais acreditou que ela diria a verdade. Disse que ela se casaria com um rico de cabelos claros e ela saiu feliz e uma limousine</span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: medium;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 10pt;"> a atropelou. Ela morreu e teve seus 15 minutos de brilho: '"a hora da estrela". Essa foi a parte que mais me comoveu. Acho ela deveria ter um final melhor - ou talvez isso seja uma realidade. </span></span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-59141691760715726752010-12-14T15:41:00.000-08:002010-12-14T15:41:59.322-08:00Débora Morais (comentário enviado em 30/11/2010)No livro "A hora da estrela", o considerado segundo autor e narrador, Rodrigo S.M. descreve no começo a introdução da história, contando o modo como ele está escrevendo e o que ele está sentindo durante toda história, usando assim a metalinguagem, que, como foi dito em sala de aula, é quando ele fala o modo como está escrevendo. Ele conta nessa introdução que, entre várias nordestinas, logo Macabéa, que não tem nada de bom para atrair um homem, foi a escolhida para ser a personagem principal da história.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-5578942736423563732010-12-14T15:39:00.000-08:002010-12-14T15:39:31.362-08:00A metalinguagem na obra (Ester, Brida e Daniella - 30/11/2010)“Esqueci de dizer que estou agora escrevendo é acompanhado pelo rufar enfático de um tombar batida por um soldado”. p.221º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-27015928790216904372010-12-14T15:38:00.000-08:002010-12-14T15:38:27.347-08:00Ester (comentário enviado em 30/11/2010)<div class="ecxMsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">“A hora da estrela” é um livro muito difícil de se entender, já devo ir dizendo; palavras muito complicadas, é preciso recorrer ao dicionário sempre. Mas é um livro que conta uma história muito bonita, de uma moça que se chama “Macabéa”, e que logo de cara podemos ver que a autora faz uma crítica com relação ao preconceito e à discriminação dos nordestinos.<span> </span>Infelizmente, além de Macabéa ser nordestina e sofrer todo o preconceito, é uma pessoa com uma baixa auto-estima, pela qual nenhum homem se interessa, até conhecer Olímpio, que no início nos mostra que parece ser uma pessoa agradável, mas que maltrata Macabéa com as atitudes e com palavras fortes. Não bastando isso, a trai com a própria colega de trabalho da firma.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-38263168542376934382010-12-14T15:28:00.000-08:002010-12-14T15:28:18.860-08:00Isabella Lisboa (comentário enviado em 30/11/2010)<div align="left">No livro "A hora da estrela", Clarice Lispector coloca Rodrigo S. M. como narrador e sub-autor, como se ele estivesse escrevendo a história. Ele usa muito a metalinguagem, por exemplo, quando ele descreve o que está sentindo quando narra a história e o que está acontecendo no meio em que ele está narrando a história. Nas primeiras páginas do livro ele descreve sobre o que vai falar e a forma como ele vai contar essa hostória. Faz uma introdução de tudo, desde quando ele viu Macabéa, personagem principal, entre todas aquelas nordestinas, e exatamente ela, a sem sal, a encardida, foi quem mais lhe chamou atenção. E entao ele inicia a história contando a rotina de Macabéa.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-18002775222560245502010-12-14T15:13:00.000-08:002010-12-14T15:13:58.087-08:00A metalinguagem na obra (Amanda e Maria Madalena - 30/11/2010)<span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;">* "...Escrevo neste instante com algum prévio pudor por vos estar invadindo com tal narrativa tão exterior e explícita ..." (página 13)</span></span><br />
<div><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></span></div><div><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;">* "...Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar pra mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu morreria simbolicamente todos os dias..." (página 21)</span></span></div><div><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></span></div><div><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Tahoma; font-size: small;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 13px;">As frases acima são exemplos de metalinguagem. A metalinguagem existe quando alguém descreve o que está escrevendo. Nessas frases, o narrador Rodrigo nos mostra como escreve e como é importante para ele escrever. Com isso, há metalinguagem onde descreve o que escreve.</span></span></div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-55968762707437445112010-12-14T15:08:00.000-08:002010-12-14T15:08:42.381-08:00Luiz Felipe (comentário enviado em 30/11/2010)O que posso dizer sobre o livro "A hora da estrela", e que foi muito discutido, é que de certo modo usa muito a metalinguagem, que seria uma linguagem que fala de outra linguagem, sendo um recurso muito importante que dá ao leitor uma forma diferente de interpretar o texto. Desse modo, isso acontece no texto: enquanto o narrador "fictício", um autor criado pela autora, conta a sua história e a relaciona com a de outra mulher. E Macabéa, personagem principal da história, representa aquela mulher talvez estigmatizada pela sociedade. No livro há a presença de, talvez, uma ironia intertextextual, sendo a ironia entre Macabéia e Judas Macabéus. A ironia presente seria que um é uma pessoa marginalizada pela sociedade e o outro, um heroi de um povo pela conquista de um território, ou seja, um é inverso do outro, presença do heroísmo presente em um só, que não tem no outro.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-61224009526152732010-12-14T15:02:00.000-08:002010-12-14T15:02:01.073-08:00A metalinguagem na obra (João Paulo e Marcus Vinícius - 29/11/2010)<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> <br />
<div class="NoSpacing">Um exemplo de metalinguagem no livro “A hora da estrela” é quando o autor fala ao mesmo tempo da história a ser contada e do jeito que ele vai contá-la, como podemos observar no seguinte trecho :</div><div class="NoSpacing"></div><div class="NoSpacing"></div><div class="NoSpacing"><br />
</div><div class="NoSpacing">“ A pessoa de quem vou falar é tão tola que às vezes sorri para os outros na rua”.</div><div class="NoSpacing"><span> </span> </div><div class="NoSpacing">Obs.: trecho retirado do livro “A hora da estrela”,<span> </span>página 30, segundo parágrafo.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-9390665765960096302010-12-14T14:57:00.000-08:002010-12-14T14:57:58.450-08:00João Paulo (comentário enviado em 29/11/2010)<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> <br />
<div class="NoSpacing">Do que eu pude perceber sobre o início, a introdução do livro “A hora da estrela”, posso avaliar<span> </span>vários elementos da narrativa, principal e predominantemente<span>, </span>a questão da “metalinguagem”.<span> </span>O autor Rodrigo S.M. utiliza muito a metalinguagem ao narrar seu livro, que na verdade é<span> </span>da Clarice Lispector, o que enriquece a narrativa e atrai o leitor a terminar de ler. Digo isso porque não gosto de ler livros, mas ao ler e até ouvir o início deste livro, me surgiu uma certa curiosidade ao saber toda a história.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-69522202188379662642010-12-14T14:52:00.000-08:002010-12-14T14:52:52.248-08:00Rodrigo Kaster (comentário enviado em 29/11/2010)<div class="ecxMsoNormal" style="line-height: 115%; margin-bottom: 10pt;"><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; line-height: 115%;">O livro "A Hora da Estrela" narra a história de Macabéa, uma garota de 19 anos que perdeu os pais ainda jovem e aos 12 se mudou do nordeste para o Rio de Janeiro, assim morando com sua tia. Esta tia, por sua vez, maltratava muito a protagonista, porém Macabéa, por ter uma auto-estima muito baixa, concordava com as humilhações e ainda pedia desculpa, mesmo não tendo feito nada. Macabéa era uma mulher como todas as outras, mesmo não tendo uma aparência nada agradável, o seu sonho era ser um símbolo sexual para os homens, causar tesão. Tanto é que sua principal ídola era Marilyn Monroe, sua inspiração, na verdade. Existe até uma ironia na morte de Macabéa que só teve a sua "hora da estrela", ou seja, só teve um momento de destaque na hora de sua morte, quando foi atropelada e vários curiosos pararam para vê-la. </span></div><div class="ecxMsoNormal" style="line-height: 115%; margin-bottom: 10pt;"><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; line-height: 115%;">Tenho que chamar atenção para este livro sobre o uso da metalinguagem, que é a linguagem falando da linguagem. Seria justamente o autor justificando os métodos utilizados para a narrativa criada por ele.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="line-height: 115%; margin-bottom: 10pt;"><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; line-height: 115%;">Outra coisa a ser chamada a atenção é para o autor ficcional, Rodrigo S. M., criado por Clarice (autora verdadeira) para narrar a história como se fosse ele que tivesse escrito. As vezes no meio do texto eles se confundem por conta do laço muito forte de união que vai se criando, ao longo do livro, entre os dois.</span></div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-75772520083968044642010-12-14T14:04:00.000-08:002010-12-14T14:04:15.997-08:00Raiane Flório (comentário enviado em 29/11/2010)<span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="ecxapple-style-span">Confesso que não gostei muito do livro, mas ao analisarmos o que lemos na sala, vi que ele tinha uma mensagem para o leitor. O que me motivou a lê-lo foi a vontade de saber o que ia acontecer ao longo da história. Recomendo a leitura e aconselho: mesmo se começar a ler e não gostar, continue, pois vai se surpreender.</span></span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-69343674854266943402010-12-14T14:02:00.000-08:002010-12-14T14:02:04.595-08:00Daniella (comentário enviado em 28/11/2010)Por eu gostar mais de histórias de romance e diálogos fáceis, o livro "A hora da estrela" não me agradou muito.<br />
Não é por ser uma história grande, pelo contrário, eu gosto de textos maiores, ou porque não entendi, mas sim porque existe uma enrolação e muitas repetições. Eu não tenho muita paciência. Gostei quando o narrador descreve os detalhes, isso faz imaginar como é.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-56887856454894593272010-12-14T13:50:00.000-08:002010-12-14T13:50:57.835-08:00Diego Camargo (comentário enviado em 28/11/2010)<span style="font-size: small;">O livro ''A hora da estrela'', de Clarice Lispector, foi escrito de forma complicada, pois há dois autores, os quais às vezes não se consegue diferenciar suas falas. Em boa parte do livro, conseguimos observar a ''metalinguagem'', que podemos dizer que é a linguagem falando da própria linguagem.</span><span style="font-size: small;"> Apesar de ser um livro de poucas páginas, é muito difícil de se ler, pois são palavras complicadas. Clarice Lispector fala da personagem Macabéa como se ela fosse um Lixo, mas para falar dela, Clarice usa o personagem</span> <span style="font-size: small;">Rodrigo,</span> <span style="font-size: small;">que conta toda a história do livro. </span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-363022702029465302010-12-14T13:47:00.000-08:002010-12-14T13:47:43.268-08:00Leonardo Oliveira (comentário enviado em 28/11/2010)No meu ponto de vista, o livro tem uma história interessante, Clarice Lispector cria outro autor que se chama Rodrigo. No livro, há grande presença de metalinguagem, a linguagem falando da própia linguagem, que no caso da história é o própio Rodrigo (autor fictício criado por Clarice Lispector), que interrompe a narrativa para falar sobre como está se sentindo ao escrever o desfecho. No começo da história, Rodrigo fica descrevendo tudo que seria possível para dar início e também fala sobre ele. Com isso, fica um pouco cansativo para quem começa a ler. Mesmo que Clarice Lispector tenha criado esse autor fictício, em momento algum da história, que contenha a metalinguagem, deixa de ser a Clarice que tenha tido a reflexão, que expõe o que sentia ao escrever. O livro em geral não é tão fácil de ser entendido, porque, para ler, a pessoa tem que estar sempre atenta às condições de interpretação que o livro deve ter durante o momento que está sendo lido. O que chama mais atenção é a questão do Rodrigo sempre estar interrompendo a história, que no caso é a metalinguagem, uma característica muito marcante na obra.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-35820277344689944762010-12-14T13:02:00.000-08:002010-12-14T13:02:18.637-08:00A metalinguagem na obra (Patrícia - 28/11/2010)<div style="margin-bottom: 0cm;">A Hora da Estrela (Página.16): “ Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida”.</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;">A metalinguagem está em quando o autor da história, ao mesmo tempo em que já está contando-a, também diz como está escrevendo, a forma como ele pensa, como ele se sente... Isso fica bem claro no trecho: "Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo”. Acredito que basta e que deixe bem claro a presença de metalinguagem dentro da história.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-44104287475534564682010-12-14T12:58:00.000-08:002010-12-14T12:58:25.356-08:00Henrique Alcaraz (comentário enviado em 27/11/2010)<span style="font-family: Tahoma; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O livro é narrado por Rodrigo S.M., um narrador fictício criado por Clarice Lispector. Em minha opinião, a escritora faz isso pelo fato da personagem principal da história ser uma mulher, ela não se sensibilizar com a história dela e favorecê-la por ser uma mulher.</span></span><span style="font-family: Tahoma; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> Essa é uma obra muito interessante, pois relata a história de uma mulher que vai tentar a sorte em uma grande cidade. Isso ocorre muito na vida real, então por isso é um tema muito interessante de ser abordado em um livro.</span></span>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-4708192072492574762010-12-14T12:50:00.000-08:002010-12-14T12:50:07.578-08:00Lurian David (comentário enviado em 27/11/2010)<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">Quando se lê o livro “A hora da estrela”, se percebe que é mais fácil descobrir os mistérios que há entre o céu e a terra do que compreender o que se passa na brilhante mente da escritora Clarice Lispector. O livro se inicia com uma dedicatória do autor (na verdade Clarice) que de tão profunda nos emociona e nos faz sentir a calorosa música dos compositores citados, como Chopin. A história é contada por nada menos que Rodrigo S.M., um narrador fictício criado pela escritora para narrar a comovente vida de Macabéa, uma nordestina que vive na miséria, ignorada pelas pessoas por não ser bonita, e vive com o mínimo necessário para se viver. A trama é muito elaborada e por isso envolve o leitor apesar de sua temática simples. A metalinguagem se faz presente em todo momento, principalmente nas situações em que o narrador afirma a dificuldade que tem para contar a história da nordestina e que, para isso, deve se isolar do mundo externo e viver com os próprios pensamentos assim como vive a protagonista.</div>1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5532951371062719893.post-40942304496558591262010-12-14T12:46:00.000-08:002010-12-14T12:46:55.644-08:00Murilo Henrique (comentário enviado em 25/11/2010)Ao início da leitura, em casa e na sala de aula, tive impressão de que o livro seria desagradável e entediante, mas ao ter mais contato com a história fui mudando de concepção e comecei a gostar da obra com relação à escrita e também quanto ao assunto. Penso que essa mudança de concepção ocorreu pois não se pode ter preconceito com algo que você não conhece, e assim aconteceu comigo, porque depois da leitura de algumas páginas fui entrando na história e tendo maiores informações sobre tal, e isso fez com que eu ficasse preso à história da moça Macabéa. Também achei muito interessante o enredo do livro e a caracterização das personagens. Enfim, gostei da história e de como o autor interagia nela, pois para mim foi uma inovação já que eu nunca tinha tido contato com esse tipo de linguagem, além do fato de que para entender esse livro foi preciso um desenvolvimento maior da minha leitura.1º B - CEPAE/UFG - 2010http://www.blogger.com/profile/15517252102574569342noreply@blogger.com0