terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A metalinguagem na obra (Patrícia - 28/11/2010)

A Hora da Estrela (Página.16): “ Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida”.

A metalinguagem está em quando o autor da história, ao mesmo tempo em que já está contando-a, também diz como está escrevendo, a forma como ele pensa, como ele se sente... Isso fica bem claro no trecho: "Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo”. Acredito que basta e que deixe bem claro a presença de metalinguagem dentro da história.

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